
O que é a Páscoa?
Uma jornada histórica e espiritual pelas origens, significados e transformações da celebração que atravessa milênios e continua viva no coração da humanidade
A primeira Páscoa: o sangue nos umbrais – Egito, 1446 a.C.
O que significa o sangue de um cordeiro para um povo escravizado?
A história da Páscoa começa com um ato de fé e obediência. No Egito, por volta de 1446 a.C., o povo hebreu era mantido sob escravidão pelo faraó. Segundo o livro do Êxodo, Deus enviou dez pragas para convencer o faraó a libertar o povo. A décima foi a decisiva: a morte dos primogênitos. Para proteger os filhos dos hebreus, Deus ordenou que cada família sacrificasse um cordeiro e passasse o sangue nos umbrais da porta. “E vendo eu o sangue, passarei por cima de vós” (Êxodo 12:13), disse o Senhor. Aí nasce a palavra “Páscoa“, do hebraico Pesach, que significa “passagem”, “saltar”, “pular”.
A instituição da memória – Deserto do Sinai, 1400 a.C
Como transformar um evento em uma tradição eterna?
Após a saída do Egito, Deus instruiu que a Páscoa fosse celebrada todos os anos como lembrança da libertação. A ceia pascal incluía cordeiro assado, pães sem fermento e ervas amargas. Cada elemento tinha um significado: o cordeiro pela proteção, o pão sem fermento pela pressa da partida, e as ervas pela amargura da escravidão. Era um ritual doméstico, ensinado aos filhos, perpetuando a memória de um Deus libertador.
A Páscoa de Jesus: da libertação à redenção – Jerusalém, século I
Por que Jesus escolheu morrer na semana da Páscoa?
Uma pessoa é o ponto central de toda a história, Jesus Cristo de Nazaré. A celebração da Páscoa era, no primeiro século, um dos momentos mais importantes do calendário judaico. Jesus, como judeu, celebrou a ceia com seus discípulos, mas naquela noite instituiu algo novo: “Este é o meu corpo… este é o meu sangue” (Lucas 22:19-20). Poucas horas depois, foi preso, julgado e crucificado. O apóstolo Paulo o chama de “nosso cordeiro pascal” (1Co 5:7). A morte de Jesus coincidiu com o momento em que os cordeiros eram sacrificados no templo. Sua ressurreição, ao terceiro dia, transforma a Páscoa em um sinal de nova vida.

A Páscoa sob as Perseguições Romanas (Séculos I – IV d.C.)
Por que os primeiros cristãos celebravam a Páscoa mesmo arriscando suas vidas?
Após a morte e ressurreição de Jesus, os primeiros cristãos — muitos dos quais eram judeus convertidos — mantiveram a celebração da Páscoa, agora reinterpretada à luz da nova aliança. Para eles, Jesus era o verdadeiro Cordeiro Pascal, e sua morte na cruz representava a libertação definitiva do pecado e da morte.
Durante os séculos I a IV, o Império Romano via o cristianismo como uma seita perigosa, principalmente porque os cristãos se recusavam a adorar o imperador ou os deuses romanos. Isso os tornava alvos de perseguições violentas. Ainda assim, os cristãos se reuniam secretamente — em catacumbas, cavernas ou casas discretas — para celebrar a “Pascha”, como era chamada em grego. Essa celebração envolvia a memória da Última Ceia, a leitura das Escrituras, cânticos, orações e a partilha do pão e do vinho (Eucaristia).
“O sangue dos mártires é a semente da Igreja.” — Tertuliano, teólogo cristão do século II
Autores como Eusébio de Cesareia registraram que, mesmo sob tortura, prisão e iminência de morte, muitos cristãos celebravam a Páscoa como um testemunho de fé inabalável. Um exemplo marcante foi Policarpo de Esmirna, discípulo do apóstolo João, que foi martirizado no século II. Ele celebrou várias Páscoas antes de ser condenado à fogueira por não negar Cristo.
“Durante oitenta e seis anos O servi, e Ele nunca me fez mal. Como posso blasfemar contra meu Rei que me salvou?” – Policarpo, antes de ser executado

Celebrar a Páscoa nesses tempos era um ato de resistência espiritual. Os cristãos reafirmavam a vitória da vida sobre a morte, da esperança sobre a opressão, e anunciavam que Jesus estava vivo. Essa tradição continuou até o século IV, quando o imperador Constantino, com o Édito de Milão (313 d.C.), legalizou o cristianismo, permitindo a celebração pública da Páscoa por todo o Império.
Páscoa nas catacumbas: fé em tempos de perseguição – Roma, século II
Como manter a esperança em meio às trevas?
Durante as perseguições romanas, os cristãos celebravam a Páscoa clandestinamente. As catacumbas, corredores subterrâneos usados para enterrar os mortos, tornaram-se templos de resistência. A ressurreição de Cristo era a esperança que os sustentava. Martírios como o de Policarpo, que disse “Durante 86 anos servi a Cristo e Ele nunca me fez mal, como posso blasfemar contra meu Rei?”, tornaram-se exemplos de fé. A Páscoa não era apenas celebração, mas declaração de compromisso. Policarpo de Esmirna foi bispo do século II e mártir cristão, conhecido por sua carta à igreja em Filipos.
Páscoa oficializada: do subterrâneo ao império – Constantinopla, século IV
Quando a fé se torna pública, ela perde a força?
Com o Edito de Milão (313 d.C.), Constantino permitiu a liberdade religiosa e a Páscoa passou a ser celebrada publicamente. No Concílio de Niceia (325 d.C.), estabeleceu-se a data da Páscoa cristã: o primeiro domingo após a primeira lua cheia da primavera (hemisfério norte). A celebração cresceu em liturgia e esplendor. Santo Agostinho foi teólogo e filósofo cristão do século IV, cujas obras influenciaram profundamente a teologia ocidental. Santo Agostinho pregava: “Cristo ressuscitou para que tu ressuscites com Ele”. A fé antes marginal tornava-se parte da cultura do império.
Páscoa e a espiritualidade medieval – Europa, século XIII
O que a cruz pode ensinar a uma sociedade cheia de medos e penitências?
Na Idade Média, a Páscoa era cercada de jejuns, procissões e dramas litúrgicos. Francisco de Assis instituiu a Via Sacra, encenando a paixão de Cristo. As catedrais ecoavam com o “Exultet” – o canto da luz. A cruz não era apenas símbolo de dor, mas de compaixão. “O Cristo pobre e crucificado é o espelho da nossa alma”, dizia Francisco. A espiritualidade pascal chamava os fiéis à humildade e à conversão.
A Reforma e o retorno à essência – Wittenberg, século XVI
O que significa celebrar a graça em vez da culpa?
Martinho Lutero, reformador alemão, figura central da Reforma Protestante, conhecido por suas 95 Teses e por promover a tradução da Bíblia para o alemão. Martinho Lutero em suas pregações pascais, enfatizava que a salvação vinha pela graça, não por méritos. “Cristo não morreu para os santos, mas para os pecadores”, dizia. A Ceia foi devolvida ao povo, não como rito distante, mas como memória viva da redenção. A Páscoa se tornou, para os reformadores, o centro da fé cristã: a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte.

Páscoa em meio à dor – Auschwitz, 1945
É possível encontrar vida em meio à destruição?
Nos campos de concentração, a Páscoa foi celebrada com lágrimas. Dietrich Bonhoeffer, teólogo, pastor luterano alemão, morto pelos nazistas, escreveu: “A ressurreição é o sim de Deus ao corpo, à terra e à vida”. Prisioneiros dividiam pães escassos e oravam em silêncio. Dietrich Bonhoeffer era conhecido por sua resistência ao nazismo e por obras que refletem profundamente sobre o discipulado cristão. Mesmo em Auschwitz, a luz da ressurreição brilhava. A fé era resistência. O Cristo crucificado era o companheiro do sofrimento.
A Páscoa entre tradição e sentido – Mundo contemporâneo
O que a Páscoa ainda tem a dizer ao coração moderno?
Hoje, a Páscoa é celebrada por bilhões ao redor do mundo. Igrejas encenam a paixão, famílias se reúnem, e muitos ainda contemplam o sentido da cruz. Para os cristãos, ela é o centro da esperança: Cristo morreu, mas ressuscitou. “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé” (1 Coríntios 15:17). Em um mundo fragmentado, a mensagem da Páscoa convida à reconciliação e à vida plena.
Jesus é a figura mais imponente da história do mundo. SE você quer aprender mais, o melhor lugar para começar é com a Bíblia, a Palavra de Deus. Você pode começar em um livro chamado Luvas e continuar lendo e aprenderá sobre Jesus. Jesus é o herói da Bíblia. Ele é o centro da Bíblia. Ele é o tema da Bíblia. Jesus não é apenas o centro das Escrituras, ele é o centro da história. Medimos o tempo por sua vida. AC antes de Cristo, AD Ammo Domini, o ano de nosso Senhor.
Pense em todos que já viveram no planeta Terra. Uma pessoa é o ponto central de toda a história. Jesus. Além disso, nós o celebramos durante as férias. Natal, é o aniversário dele. Sexta-feira Santa, foi a sua morte. Na Páscoa é a sua ressurreição. Feriado significa um dia santo. Para os cristãos, este é o dia mais sagrado do ano. Além disso, os cristãos se reúnem como a igreja, e você precisa saber disso, o maior, o mais duradouro, mais diversificado e bilíngue movimento de qualquer tipo na história do mundo é? A Igreja.
Se você faz parte da igreja de Jesus Cristo, faça parte do maior movimento da história do nosso globo. Hoje, bilhões, bilhões de cristãos ao redor do mundo se reúnem para adorar a Jesus Cristo. Além disso, duas coisas que quero dizer sobre Jesus que talvez você não saiba. Ele fez coisas que ninguém mais diz e faz coisas que ninguém mais faz.
Primeiro, Ele nos diz que é perfeito e sem pecado. Não há nenhum fundador de nenhuma grande religião mundial que tenha dito que Ele era perfeito e sem pecado. Segundo, Jesus também disse que ele era o único Deus. Jesus também é o único fundador de qualquer grande religião mundial a dizer que Ele é Deus. E, portanto, essas duas reinvindicações sem precedente ou igual são perguntas que você deve fazer a si mesmo.
Eu creio que Jesus é perfeito? Eu acredito que Jesus é o único Deus? Muitos originalmente não acreditaram nessas afirmações, então, conspiraram juntos para crucificá-lo, matá-lo. Ele foi sepultado em uma sexta-feira e ressuscitou em um domingo, assim como prometeu que fara para provar quem Ele é. Você está aqui para aprender sobre Jesus. Você está aqui para ver alguns se tornarem seguidores de Jesus pela primeira vez.
O impacto que Ele trouxe é realmente notável à luz dos recursos que Ele tinha. Ele cresceu em uma cidade pequena, não em uma cidade grande. Seus pais eram camponeses. Ele não eram da realeza. Além disso, ele nunca foi para a faculdade. Ele nunca escreveu um livro. Ele nunca viajou mais do que alguma centenas de quilômetros de casa. Ele não ganhou muito dinheiro.
Muitas vezes ele era um sem-teto. Além disso, ele nunca teve o conforto de uma esposa ou a alegria de um filho. No entanto, em seu rastro, há mais canções cantadas pra Ele, mais pinturas Dele, mais vidas dedicadas a Ele, mais livros escritos sobre Ele do que qualquer um que já viveu em nosso planeta.
Na virada do milênio, a revista “Newsweek” tinha uma matéria de capa sobre Cristo. Eles o nomearam “O homem do milênio”. Aqui está o que eles dizem: “por qualquer padrão secular, Jesus também é a figura dominante da cultura ocidental. Assim como o próprio milênio, muito do que hoje consideramos ideias, invenções e valores ocidentais encontra sua fonte ou inspiração na religião que adora a Deus em seu nome. Arte e ciência, o eu e a sociedade, política e economia, casamento e família, certo e errado, corpo e alma — todos foram tocados e, muitas vezes, radicalmente transformados pela influência cristã”.
Jesus é a maior influência na história do mundo. Estou animado para falar com você sobre Jesus e eu também preciso falar com você sobre você. Então, vamos falar sobre você. Vamos falar sobre mim primeiro. Vou fazer uma pergunta. Você poderia ser honesto. Você é um pecador? Antes de entendermos nossa nossa necessidade de um salvador, precisamos entender que somos pecadores que precisam ser salvos.
Antes de realmente apreciarmos as boas novas de Jesus, precisamos entender as más notícias sobre nós. Temos tantos problemas em nosso mundo, mas por trás de todos os problemas existe um problema. A Bíblia chama isso de pecado. Se não tivéssemos pecado contra Deus, nos rebelado contra Deus, separados de Deus, não haveria problemas sem esse problema. Essa é a causa raiz, o pecado, de todos os outros problemas.
Não haveria morte, destruição, morte ou decadência. Não haveria lágrimas, nem funerais, nem guerras. Todos estariam vivos e tudo seria cheio de alegria e alegria. E o problema por trás de todos os problemas é o pecado, o que significa que, enquanto não lidarmos com esse problema, não estaremos prontos para lidar com nenhum outro problema. Portanto, preciso que você entenda que você é um pecador e eu também sou um pecador.
Não estou dizendo que sou melhor que ninguém. Tenho certeza de que alguns de vocês são pessoas muito melhores do que eu. E alguns de vocês estão cientes de que são pecadores e alguns de vocês lutam para acreditar nisso. Se você é casado, pergunte ao seu cônjuge, ele lhe dará a verdade, você também é um pecador. O pecado, diz a Bíblia, é algo que temos por natureza e escolha.
Fazemos escolhas que são pecaminosas porque procedem de uma natureza pecaminosa. E muitas vezes, as pessoas pensam: “Bem, como faço para mudar meu comportamento?” Bem, primeiro você precisa que Deus mude sua natureza. Um pecador produz frutos venenosos e pecaminosos. A menos que Deus nos mude aqui dentro de nós, nada realmente muda lá fora. A menos que Deus faça uma obra profunda. Além disso, o pecado inclui nossos pensamentos. Quantos de nós já dissemos coisas que eram falsas, paqueradoras erradas, não totalmente íntegras.
O pecado inclui nossas ações. Quanto de nós fizemos das quais nos arrependemos? Sabemos que eles estão errados. Talvez sejam até crimes. Às vezes fazemos algo que parece bom, mas é de mau coração. De alguma forma, estamos tentando manipular, controlar alguém. Até mesmo omissão quando não fazemos o que é certo. Eu não perdoei aquela pessoa. eu não fui generoso com aquela pessoa. Eu não reconheci aquela pessoa. Eu não servi aquela pessoa.
Somos pecadores pelas coisas que fazemos e pelas coisas que deixamos de fazer. Mesmo que você não acredite na Bíblia, Deus nos deu uma consciência, sua consciência continuamente o julga e o lembra e o convence de que você é um pecador. Alguns de vocês realmente lutaram com essa culpa, vergonha. Você tem vergonha do que fez e não consegue se livrar desse tipo de sentimento opressor de culpa. Alguns de você deram muitas desculpas. Mas no final, mesmo aqueles que não conhecem a Bíblia chegam à mesma conclusão, a esta pequena declaração em nossa cultura meio que resume bem ninguém é perfeito.
Outra maneira de dizer isso é: todo mundo é pecador. Então estabelecemos que Jesus é Deus e perfeito e o Salvador e nós somos pecadores. Dito isto, como reconciliamos Deus é santo, nós que não somo santos, Deus que está no céu, nós que estamos na Terra, Deus que está certo e nós que estamos errados? Só há duas opções, meu amigo. Número um, subimos a Deus. Esta é toda religião, exceto Jesus Cristo na fé cristã. Por meio de boas obras, carma, reencarnação, pagamento de sua dívida para com Deus, suas boas ações superam suas más ações, você sobre uma escada de desempenho e obras, você trabalha seu caminho até Deus.
A única maneira de isso funcionar não é subirmos até Deus, mas se Deus descer até nós. O cristianismo é a única religião que ensina não como você chega a Deus, mas como Deus veio até você. Seu nome é Jesus Cristo. Seu nome, Emanuel, significa literalmente Deus conosco. E assim Deus desceu na pessoa de Jesus. Deus desceu como Jesus para fazer uma obra por você, porque Ele te ama.
A carta do apóstolo Paulo à igreja de Roma, diz em Romanos 5:6-10
⁶ De fato, no devido tempo, quando ainda éramos fracos, Cristo morreu pelos ímpios.
⁷ Dificilmente haverá alguém que morra por um justo; pelo homem bom talvez alguém tenha coragem de morrer.
⁸ Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.
⁹ Como agora fomos justificados por seu sangue, muito mais ainda seremos salvos da ira de Deus por meio dele!
¹⁰ Se quando éramos inimigos de Deus fomos reconciliados com ele mediante a morte de seu Filho, quanto mais agora, tendo sido reconciliados, seremos salvos por sua vida!
Deus não coloca seu amor por você na linha de chegada, mas na linha de partida. Ninguém nasce amigo de Deus e é preciso nascer de novo para ser amigo de Deus. Então, na cruz, nosso Deus se tornou um de nós e tomou o nosso lugar. E se você acredita em Jesus, esta é uma notícia incrível. Ele tomou o seu lugar e colocou você em Seu lugar. Jesus morreu para que você pudesse viver. Jesus tinha condenação para que você pudesse ter salvação. Jesus suportou a ira de Deus para que você pudesse receber a graça de Deus.
Você precisa saber que Jesus não é apenas nosso exemplo morto. Ele é o nosso Senhor vivo. Jesus morreu e ressuscitou e então, ao longo de 40 dias, ele apareceu para multidões de mais de 500 pessoas por vez. Este foi um evento histórico público. Está registrado dentro e fora das Escrituras. Ele apareceu a familiares, amigos e até mesmo inimigos. Há esperança após a morte, Ele ressuscitou! Jesus passou pela morte e voltou para nos dizer para confiar Nele e segui-Lo. E então Jesus ascendeu ao céu.
Tenho boas notícias. Jesus esta vivo agora. Ele está pronto para perdoar o seu pecado. Ele tem orado por você. Intercedendo por você. Ele te ama. Ele está preocupado com você. Não importa que você fez ou o quão longe você foi. Sua graça tem perseguido você e agora Ele quer convidá-lo a abandonar o pecado e confiar Nele. Tenho boas notícias. O céu vem até você antes de você morrer. A vida eterna não começa no dia em que você morre, começa o dia em que você começa a andar com Jesus.
E esta é a mensagem da Páscoa: Jesus Cristo morreu por você, foi sepultado em seu lugar e ressuscitou para que hoje eu e você tivéssemos a vida, a vida eterna junto com Ele.
FAQ: Perguntas frequentes sobre o verdadeiro sentido da Páscoa
1. Qual é o verdadeiro significado da Páscoa?
A Páscoa é a celebração da passagem da morte para a vida. No Antigo Testamento, marcou a libertação do Egito. No Novo Testamento, a vitória de Cristo sobre a morte.
2. Por que Jesus foi chamado de cordeiro pascal?
Porque, assim como o cordeiro protegeu os hebreus da morte, Jesus entregou-se como sacrifício para a redenção da humanidade. Seu sangue traz vida.
3. Como devo celebrar a Páscoa como cristão?
Com coração sincero, lembrando da morte e ressurreição de Jesus. Participando da Ceia, amando o próximo e renovando a fé.
4. O que a ressurreição muda em minha vida?
Traz esperança e novo começo. Mostra que o mal não tem a última palavra e que a graça de Deus é maior que todo pecado.
5. A Páscoa é só para cristãos?
Não. A origem é judaica e a mensagem de libertação, amor e vida tem eco universal. Mas, para os cristãos, ela é o coração da fé.

Empresário, cristão e autor dedicado à história da fé cristã.